21 junho, 2007

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meu reino por um guioza!
e paciência pra lidar com os hormônios masculinos, pois eles continuam me fazendo rir.

19 junho, 2007

TEM UM CABELO NA MINHA TERRA.

Comprei hoje para o Pablo o seu primeiro livro de literatura,"Tem um cabelo na minah terra" da Grary Larson, Compania das Letrinhas.
É que ele me ligou estes dias e leu um trecho de um livro e foi muito engraçado,daquele jeito que as tias nos ensinaram quando estudavamos na pré escola, e eu como sou uma dindinha muito das corujas ja corri pradar um empurrãozinho nesta nova fase da vida dele.
Vale a pena dar uma lida, porque a gente que é grande aqui de casa quase deu uma crise de tanto rir.
e tomara que o pablo goste do presente.

Essa história começa alguns centímetros abaixo do chão, quando um filhote de minhoca, durante um jantar normal com o pai e a mãe, encontra um cabelo em seu prato de terra. O Minhoquinho fica chateadíssimo- e não só com o cabelo na comida. Ele começa a achar que tudo é horroroso em sua vida de minhoca. Seu pai, então, resolve lhe contar uma história. Uma história dirigida a todos os filhotes de invertebrados do mundo. Papai Minhoco narra as aventuras de uma linda donzela durante um passeio em sua floresta favorita, um verdadeiro paraíso. O passeio da donzela está repleto de mistério e magia. Ou melhor- isso é o que ela pensa- porque a verdade é outra. O que será que essa donzela encontra pelo caminho? Eo Minhoquinho, será que muda de idéia? Questão importante- será que ele acaba comendo seu prato de terra?
fonte: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=376781

13 junho, 2007

Fugiu com a Novela

Eu perdi o meu amor para uma novela das oitoDesde essa desilusão eu me desiludi
O meu coração
Palpita aparte poupando-me de um pouco de sonhos
Depois desse desengano

E aquela atenção que antes eu ganhava
Se repartiu ao meioMulher parada
Ligada em outra história hipnotizada
Trocou o nosso caso que tava no tom

Eu vivia no jogo
Ela me esperava
Quando eu pedia fogo ela não negava
Se eu tivesse outra ela achava bom

Eu perdi o meu amor para uma novela das oito
Desde essa desilusão eu me desiludi
O meu coração
Palpita aparte poupando-me de um pouco de sonho
Depois desse desengano

Quando fomos morar juntos ela me adorava
Cozinhava, passava, me alisava
Eu contava piada ela gargalhava
Metia a mão nela e ela perdoava

A vida era boa ela não reclamava
Agora vive longe, não sei mais nada
Fugiu da nossa casa com a televisão

VANESSA DA MATA


QUE OS DIAS PASSEM LOGO E AS COISAS SE AJEITEM NO SEU DEVIDO TEMPO.